quinta-feira, 29 de abril de 2010

Bi-Curious

Homem beijando homem, mulher beijando mulher. Tudo junto e misturado. Homossexualismo? Talvez não. Pode ser o Bi-Curious!

O Bi-Curious (curiosidade bi) foi o termo criado pelos americanos para aqueles se aventuram pelas experiências com corpos iguais aos seus, mas que teoricamente não são gays, só curiosos.

Antes havia os heterossexuais que começaram a dividir espaço com os homossexuais.

Os que não eram homossexuais e nem preconceituosos foram denominados de simpatizantes.

Diante de toda a diversidade começaram as ramificações:

Os homossexuais se dividiram entre gays, lésbicas e transexuais. Os heterossexuais foram divididos entre os HT’s e os simpatizantes. Entre os “homos” e os “heteros” estão os bissexuais.

Agora a pergunta que não quer calar: “Onde entra o Bi-Curious?” I don’t know!

O “fenômeno” é mais freqüente entre as mulheres jovens, pois elas são muito mais abertas a essas novas experiências. Os homens ainda não evoluíram a este nível. O preconceito ainda não permite, mesmo que a vontade exista. Mas mesmo assim o Bi-Curious atinge outros gêneros e idades.

Sendo assim, não se surpreenda se sair um homem nu do quarto do seu irmão ou se sua mãe aparecer com uma namorada em casa, pode ser o Bi-Curious invadindo seu lar.

Um Dois Três de Oliveira Quatro

Tão bom seria se cada indivíduo pudesse escolher seu próprio nome...

Aos 18 anos, todos deveriam ter o direito de se autodenominar.Isso evitaria que a insensatez dos pais, fizesse-os batizarem seus filhos de Cotegipe, Petruquio, Juracema, Durvalino, Richarlyson ou Zenóbio.

Caralho, cacete, buceta não são palavrões, palavrões são: Apurinã, Alfin e Carabino que de tão absurdos, até parecem mentira, mas que na verdade não passam de uma puta sacanagem dos pais que amaldiçoam seus filhos, nas primeiras horas de vida, com o nome de Beócio.

Há quem diga que o amor materno é sublime. Eu tenho minhas dúvidas!!!


Nos cartórios brasileiros deveriam ser instalados bafômetros ou detectores de substâncias alucinógenas, pois em alguns casos como Sarah Sheeva, Nana Shara, Zabelê, é indiscutível que os pais estavam bêbados ou sob os efeitos de algum chá de cipó, cogumelo e ervas finas.

Se tratando de Maria, João, Thamiriz, Leonardo, Renata ou Guilherme, o nome passa a ser a identidade de uma pessoa, já Magnésia é a uma cruz que a infeliz vai carregar para o resto da vida.

Ao morrer, qualquer infeliz se despede de todos os seus carmas, pecados, sofrimentos, sentenças e finalmente descansa em paz. Menos o Aricreison que ainda terá seu nome perpetuado em seu Epitáfio.