Ora!
Não condene meu olhar!
Meus olhos, semelhantes aos seus, são indepententes.
Cheios de ímpeto e opnião.
Envolvem-se, encantam-se, apaixonam-se.
Ora!
Não condene meu olhar!
Ele, semelhante ao seu, habita a mesma curiosidade que o seu te assusta...
Nenhum comentário:
Postar um comentário